
Conflitos entre gerações é uma constante ao longo da história, principalmente porque crianças, querem ser adolescentes; jovens querem sua autonomia e liberdade e adultos querem voltar a serem jovens novamente, com a experiência de vida adquirida. É um senso comum sobre esta reflexão que foi, e continua sendo, estudada ao longo das décadas.
Agora adicione nesta equação, toda a (r)evolução tecnológica que estamos vivendo, simultaneamente, neste mesmo recorte temporal. A complexidade e a beleza disso tudo, se amplia aqui.
A “disrupção” é uma outra constante que está presente. Os ciclos de evolução estão sendo cada vez mais encurtados, a obsolescência dos produtos e os conceitos estabelecidos também. Esta é uma realidade e sempre precisamos nos despir de preconceitos sobre qualquer tema, pois tudo pode ser refutado, comprovado e acelerado, de acordo com as motivações existentes e contextos.
Nos dias de hoje estamos todos aprendendo e co-criando neste mundo novo, ou melhor, mundos novos. Além do phygital que já estamos habituados, sobre a experiência em omnicanalidade do online e offline de forma fluída (Web 2.0), também somos testemunhas e imigrantes digitais deste “novo normal”, que está ganhando forma enquanto enviamos e-mails e redigimos artigos no LinkedIn e está sendo categorizado como Web 3.0.
Pode-se dizer que é muito mais que uma associação ao ambiente que conhecemos. Aliás, todas as inovações que ocorreram, para uma questão de compreensão, recorremos sempre a um vínculo sobre o que existe para ser “palatável” e gerar sinapses de aprendizagem
Daí surgem termos como o metaverso e essa ideia equivocada, de que é quase um “Second Life – o retorno”. Dê só uma olhada abaixo sobre este ecossistema que se relaciona a respeito desse tema.

Os jovens de hoje criam o seu próprio meio para pertencer e produzir dentro do que acredita. Esta “zona de conforto” é delimitada pela fluência em desenvolvimento à construção entre os seus, tanto, que os principais relatos de descentralização nasceram desta forma. Se não conhece, recomendo pesquisar sobre a história do Vitalik e criação do Ethereum.
Com novas camadas de interação, linguagem, cultura, moeda, hype, moda, a convergência entre gerações acontece, com o que existe de forma massiva e co-existe de forma nichada, onde por exemplo, os famosos NFTs The Bored Ape Yatch Club ganham protagonismo em diferentes usos como produtos tradicionais, ilustrações em lanches de redes de fast food como até chegam em videoclips como recentemente lançado com Eminem e Snoop Dog.

O contexto da época, que originou a campanha, era a incompreensão sobre a cultura jovem, dita como transgressora, mais especificamente ao rock ‘n roll. O canal foi relacionado à colaboração na “destruição da juventude”, sendo inclusive banido em algumas cidades.
Conflitos entre gerações é uma constante ao longo da história, principalmente porque crianças, querem ser adolescentes; jovens querem sua autonomia e liberdade e adultos querem voltar a serem jovens novamente, com a experiência de vida adquirida. É um senso comum sobre esta reflexão que foi, e continua sendo, estudada ao longo das décadas.
Agora adicione nesta equação, toda a (r)evolução tecnológica que estamos vivendo, simultaneamente, neste mesmo recorte temporal. A complexidade e a beleza disso tudo, se amplia aqui.
A “disrupção” é uma outra constante que está presente. Os ciclos de evolução estão sendo cada vez mais encurtados, a obsolescência dos produtos e os conceitos estabelecidos também. Esta é uma realidade e sempre precisamos nos despir de preconceitos sobre qualquer tema, pois tudo pode ser refutado, comprovado e acelerado, de acordo com as motivações existentes e contextos.
Nos dias de hoje estamos todos aprendendo e co-criando neste mundo novo, ou melhor, mundos novos. Além do phygital que já estamos habituados, sobre a experiência em omnicanalidade do online e offline de forma fluída (Web 2.0), também somos testemunhas e imigrantes digitais deste “novo normal”, que está ganhando forma enquanto enviamos e-mails e redigimos artigos no LinkedIn e está sendo categorizado como Web 3.0.
Pode-se dizer que é muito mais que uma associação ao ambiente que conhecemos. Aliás, todas as inovações que ocorreram, para uma questão de compreensão, recorremos sempre a um vínculo sobre o que existe para ser “palatável” e gerar sinapses de aprendizagem
Daí surgem termos como o metaverso e essa ideia equivocada, de que é quase um “Second Life – o retorno”. Dê só uma olhada abaixo sobre este ecossistema que se relaciona a respeito desse tema.