
Trazer usuários para o seu negócio é a “tarefa de milhões” e dependendo do mercado atuante a briga vai ficando cada vez mais feia, não é? É investimento em mídia, influenciadores e outros. O pessoal do marketing fica em polvorosa para comunicar da melhor forma que o seu produto é bom, seu o serviço é bacana e vale a pena clicar no link ou “arrastar pra cima”.
E nisso, cria-se toda uma estratégia para trazer a maior quantidade de peixes para o seu aquário, e quando a estratégia dá certo, e temos um aquário cheio de peixes, fica a pergunta: Agora, como alimentá-los para não morrerem?
A verdade é que o maior desafio dessas etapas é justamente a retenção, mais do que a atração de clientes. Segundo Kotler e Keller, as empresas hoje buscam focar mais os seus esforços de marketing nos clientes que já possuem, ao invés de apenas conquistar novos leads. Veja se concorda com eles nesta afirmação abaixo:
“Conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais do que manter um atual”.
Fortalecendo essa visão, o professor de marketing da Harvard Business School Sebastian S. Kresge realizou uma pesquisa onde demonstrou que empresas que mantêm ou aceleram filosofias centradas no cliente superam consistentemente as empresas que não o fazem.
Outra pesquisa realizada pela instituição, constatou que uma empresa pode aumentar seus lucros entre 25% a 95%, apenas aumentando a taxa de retenção dos clientes em 5%.
Com todas essas informações, nota-se a importância de colocar o usuário no centro das decisões estratégicas, táticas, técnicas e operacionais. A chave da saúde do negócio é trazer a fidelização do cliente.
Outra pesquisa realizada pela instituição, constatou que uma empresa pode aumentar seus lucros entre 25% a 95%, apenas aumentando a taxa de retenção dos clientes em 5%.
Com todas essas informações, nota-se a importância de colocar o usuário no centro das decisões estratégicas, táticas, técnicas e operacionais. A chave da saúde do negócio é trazer a fidelização do cliente.

As empresas têm estruturado suas equipes com profissionais focados na experiência do usuário, para disseminar a cultura ‘Customer Centric’ e aplicar as metodologias relacionadas à melhor compreensão do comportamento dos seus clientes.
Uma equipe focada em aplicar essa filosofia, antes mesmo de qualquer protótipo ou desenvolvimento, busca entender as necessidades do usuário através de pesquisas realizadas com os seus clientes. Após essa etapa, toda a fase de prototipação e criação de jornadas serão baseadas nos feedbacks recebidos daqueles que utilizam (ou utilizarão) seus produtos e serviços.
Por que fazer ou se preocupar com tudo isso? Oras, justamente para darmos a devida importância para quem de fato mantém as nossas portas abertas: os clientes. O termo “o cliente tem razão” elevou seu patamar em não só ditar o que ele quer, mas em como o cliente será conduzido e como a comunicação deverá ser realizada: Por qual canal, linguagem, imagem, etc.
Percebeu que o produto em si ficou em segundo plano? Até porque hoje muitos tem bons produtos, porém a experiência será o fator decisivo. Diante tantas ofertas no mercado não há espaço para erro, pois como diz o ditado: Errar é humano, mas permanecer no erro é tolice (ou falência).
Agora te pergunto, o conceito ‘Customer Centric’ já está a todo vapor no seu negócio? Lembre-se, o cliente é a razão.
Uma equipe focada em aplicar essa filosofia, antes mesmo de qualquer protótipo ou desenvolvimento, busca entender as necessidades do usuário através de pesquisas realizadas com os seus clientes. Após essa etapa, toda a fase de prototipação e criação de jornadas serão baseadas nos feedbacks recebidos daqueles que utilizam (ou utilizarão) seus produtos e serviços.
Por que fazer ou se preocupar com tudo isso? Oras, justamente para darmos a devida importância para quem de fato mantém as nossas portas abertas: os clientes. O termo “o cliente tem razão” elevou seu patamar em não só ditar o que ele quer, mas em como o cliente será conduzido e como a comunicação deverá ser realizada: Por qual canal, linguagem, imagem, etc.
Percebeu que o produto em si ficou em segundo plano? Até porque hoje muitos tem bons produtos, porém a experiência será o fator decisivo. Diante tantas ofertas no mercado não há espaço para erro, pois como diz o ditado: Errar é humano, mas permanecer no erro é tolice (ou falência).
Agora te pergunto, o conceito ‘Customer Centric’ já está a todo vapor no seu negócio? Lembre-se, o cliente é a razão.